quinta-feira, 14 de outubro de 2010

EIXO VI

As atividades propostas foram no geral bem significativas,mas a que mais me atraiu e senti felicidade em poder realizar foi a Disciplina de Necessidades Especiais, onde criamos nosso Dossiê de Inclusão e apartir deste passamos a acompanhar um portador de NE mais de perto, conhecendo seus gostos, desejos, dificuldades/limitações.E foi neste trabalho que percebi o quanto uma instituição de ensino tem de estar preparada para atender um aluno com NE e muitas vezes com varias limitações que precisam ser bem trabalhadas. E com base nisto destaco aqui uma descrição que fiz no meu Dossiê de Inclusão sobre dois autores estudados nesta disciplina que foram Pistóia e Padilha, onde eles relatam que a educação deve estar totalmente voltada para a necessidade do aluno e juntamente, interligada com o seu interesse e com o conhecimento que já traz consigo.

Um comentário:

Rosângela disse...

Oi Cristiane,

Sinto falta de uma reflexão mais densa, mais articulada e que retome conceitos, dialoque com autores, analise a tua prática.

Em tua postagem, temos o relato de uma situação, uma atividade, mas as lições que tiraste dessa vivência são muito gerais, superficiais. Por exemplo: quando falas em "várias limitações que precisam ser bem trabalhadas"... de que limitações especificamente estás falando (físicas? preparo profissional?...) Como essas limitações pode ser trabalhadas? Isso depende do que, de quem?

As ideias de Pistóia e Padilha se referem somente a pessoas com NE?

Repito a importância de estabeleceres relação com a prática do estágio e/ou com o TCC. Como essa interdisciplina te ajudou a construir a ideia de diferença/diversidade que caracteriza todas as turmas de alunos? Traga exemplos da tua prática.

Seguimos dialogando!
Beijos, Rô Leffa.