segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Eixo VIII

Neste eixo nos foi propiciado um grandioso desafio, o nosso estagio. Onde neste, utilizamos todas as nossas fontes praticas e pedagogicas que aprendemos durante o curso. Realizei meu estágio na Escola municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari com uma turma de 3º ano composta de 14 alunos sendo um cadeirante, o que foi para mim uma surpresa e ao mesmo tempo um grande desafio.
A minha maior preocupação durante meu estagio, foi conseguir desenvolver um PA, o que infelizmente não aconteceu, então me fixei em trabalhar com referencias teóricas de Freire, que serviram muito no trabalho de interação do aluno cadeirante nesta turma. E como Freire sempre defendeu a pratica do trabalho em grupo, passei a propor trabalhos com este principio de troca, de convivio mais proximo.
Trabalho este visualizado pela orientadora Carla Meinerz que esteve visitando minha turma e vivenciou atitudes de desrespeito e discriminação com o aluno cadeirante.
Além de trabalhos em grupos, também realizei atividades de reflexão, que mostravam a importancia do outro, independente de qualquer limitação.
Bom, para mim, a minha pratica de estagio foi muito satisfatoria apesar de eu ser a professora titular desta turma, e também por perceber aos poucos as mudanças das aitudes dos alunos, melhorando assim o convivio da sala de aula.

Um comentário:

Rosângela disse...

Oi Cristiane,

Por que razões os PAs não foram desenvolvidos em teu estágio?
Como compreendes o trabalho colaborativo entre alunos? Na tua opinião, ele exige a formação de grupos? Que tipo de atividades os alunos realizam em grupos? Eles gostavam dessa forma de organização? Que outros aspectos teóricos de Paulo Freire nortearam a tua prática? Durante o teu estágio, promoveste atividades que levaram em conta as curiosidades e interesses dos alunos... Quais?

Seguimos dialogando!
Beijos, Rô Leffa.